Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06807, 2021. tab, graf, mapas, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1180878

ABSTRACT

A survey carried out in the dairy region of Pernambuco was conducted to determine the most important poisonous plants for ruminants in the region. A total of 95 farmers from 19 municipalities were interviewed and the grazing areas of ruminants were inspected. According to the survey, the most important poisonous plants for ruminants were Manihot esculenta, Palicourea aeneofusca, Brachiaria decumbens, Indigofera suffruticosa, Ricinus communis and Cestrum axillare. Less reported classes of poisonous plants included nephrotoxic plants and plants that cause abortions or congenic malformations. Psychotria hoffmannseggiana, Psychotria colorata and Psychotria capitata were reported by farmers as the cause of sudden death in cattle. These plants should be better investigated to evaluate their importance as the cause of cattle deaths.(AU)


Neste estudo prospectivo, realizou-se um levantamento sobre a ocorrência das principais plantas tóxicas e a ocorrência de intoxicações por plantas em ruminantes na bacia leiteira de Pernambuco. Para isso, foram entrevistados 95 produtores rurais de 19 municípios e as áreas de pastagem de ruminantes foram inspecionadas. De acordo com o levantamento, as plantas tóxicas mais importantes para ruminantes foram Manihot esculenta, Palicourea aeneofusca, Brachiaria decumbens, Indigofera suffruticosa e Ricinus communis. As classes menos importantes de plantas tóxicas incluíram plantas nefrotóxicas e plantas que causam abortos e malformações congênitas. Psychotria hoffmannseggiana, Psychotria colorata e Psychotria capitata foram relatadas por produtores rurais como a causa de mortes súbitas em bovinos. Essas plantas devem ser investigadas melhor para avaliar sua importância como a causa de mortes de bovinos.(AU)


Subject(s)
Animals , Cattle , Plants, Toxic , Ruminants , Manihot/toxicity , Rubiaceae/toxicity , Brachiaria/toxicity , Poisoning , Surveys and Questionnaires
2.
Pesqui. vet. bras ; 37(11): 1241-1246, Nov. 2017. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895371

ABSTRACT

The processing of Manihot esculenta (cassava) tubers yield different by-products, including cassava wastewater, which is the liquid pressed out of the tuber after it has been mechanically crushed. Cyanide poisoning after ingestion of cassava wastewater has been reported in ruminants and pigs in Northeastern Brazil. With the aim of studying its toxicity, cassava wastewater was administered orally to six sheep at doses of 0.99, 0.75, 0.70, 0.63, and 0.5 mg of hydrocyanic acid kg-1 body weight, which corresponded to 14.2, 10.6, 9.8, 8.89, and 7.1 mL of wastewater kg-1. On the second day, the sheep received a volume of wastewater which corresponded to 0.46, 0.34, 0.31, 0.28, and 0.23 mg of HCN kg-1. A sheep used as control received 9.9 mL of water kg-1 BW. Sheep that received from 0.75 to 0.99 mg kg-1 of HCN on the first day exhibited severe clinical signs of poisoning, and the sheep that received 0.63 and 0.5 mg kg-1 exhibited mild clinical signs. All sheep were successfully treated with sodium thiosulfate. On the second day, only the sheep that received 0.46 mg kg-1 and 0.34 mg kg-1 exhibited mild clinical signs and recovered spontaneously. The concentration of HCN in the wastewater was 71.69±2.19 μg mL-1 immediately after production, 30.56±2.45 μg mL-1 after 24 hours, and 24.25±1.28 μg mL-1 after 48 hours. The picric acid paper test was strongly positive 5 minutes after production; moderately positive 24 hours after production, and negative 48 hours after production. We conclude that cassava wastewater is highly toxic to sheep if ingested immediately after production, but rapidly loses toxicity in 24-48 hours.(AU)


O processamento dos tubérculos de Manihot esculenta (mandioca) produzem diferentes subprodutos, incluindo a manipueira, líquido que escorre das raízes da mandioca depois de ter sido mecanicamente prensada. A intoxicação por cianeto após a ingestão de manipueira tem sido relatada em ruminantes e suínos no Nordeste do Brasil. Com o objetivo de estudar sua toxicidade, administrou-se manipueira por via oral a seis ovelhas em doses de 0,99, 0,75, 0,70, 0,63 e 0,5 mg de peso corporal de ácido cianídrico kg-1, correspondendo a 14,2, 10,6, 9,8, 8,89 e 7,1 mL de manipueira kg-1 de peso corporal. No segundo dia, as ovelhas receberam um volume de manipueira que correspondeu a 0,46, 0,34, 0,31, 0,28 e 0,23 mg de HCN kg-1. Uma ovelha usada como controle recebeu 9,9 mL de água kg-1 de peso corporal. Ovelhas que receberam doses de 0,75 a 0,99 mg kg-1 de HCN no primeiro dia exibiram sinais clínicos graves de intoxicação e as ovelhas que receberam 0,63 e 0,5 mg kg-1 exibiram sinais clínicos leves. Todas as ovelhas foram tratadas com sucesso com tiossulfato de sódio. No segundo dia, apenas as ovelhas que receberam 0,46 mg kg-1 e 0,34 mg kg-1 apresentaram sinais clínicos leves e se recuperaram espontaneamente. A concentração de HCN na manipueira foi de 71,69 ± 2,19 μg mL-1 imediatamente após a produção, 30,56 ± 2,45 μg mL-1 após 24 horas e 24,25 ± 1,28 μg mL-1 após 48 horas. O teste de papel picrosódico foi fortemente positivo 5 minutos após a produção; moderadamente positivo 24 horas após a produção e negativo 48 horas após a produção. Concluímos que a manipueira é altamente tóxica para ovinos se ingeridas imediatamente após a produção, mas rapidamente perdem toxicidade em 24-48 horas.(AU)


Subject(s)
Animals , Manihot/toxicity , Sheep, Domestic , Foodborne Diseases/veterinary , Hydrogen Cyanide/toxicity
3.
Acta amaz ; 40(1): 221-226, mar. 2010. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: lil-546978

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi quantificar a concentração de cianeto total durante as etapas de produção da farinha de mandioca dos grupos seca e d'água. Em relação à farinha seca, a concentração de cianeto total na raiz de mandioca diminuiu de 160±11,8 mg HCN/kg para 149±12,3 mg HCN/kg após a trituração, 68±2,5 mg HCN/kg após a prensagem e chegando a 5±0,2 mg HCN/kg no produto final, após o processo de torração. Na produção da farinha d'água, a raiz de mandioca apresentava teor de cianeto total de 321±21,6 mg HCN/kg e durante o processo de fermentação da raiz, o teor de cianeto total nas primeiras 24 horas de fermentação era de 297±2,7 mg HCN/kg chegando a 64±2,3 mg HCN/kg após 96 horas em repouso no tanque. Após trituração e prensagem da massa fermentada, os valores diminuíram para 50±0,6 e 36±0,4 mg HCN/kg, respectivamente, obtendo-se no produto final a concentração de 9±0,1 mg HCN/kg, sendo evidenciado a eficiência do processo de destoxificação em ambos os processamentos.


The aim of this work was to quantify the total cyanide concentration during the production stages of cassava flour from dry and water groups. In relation to dry flour, the total cyanide concentration in the cassava root reduced from 160±11.8 mg HCN/kg to 149±12.3 mg HCN/kg after grinding, 68±2.5mg HCN/kg after pressing and 5±0.2 mg HCN/kg was obtained in the final product after the roasting process. For the water flour production, the cassava root showed 321±21.6 mg HCN/kg total cyanide content, and during the fermentation process, the total cyanide content for the first 24-hour fermentation was from 297±2.7 mg HCN/kg reaching 64±2.3 mg HCN/kg after resting in a pool for 96 hours. After grinding and pressing the fermented roots, the values lowered to 50±0.6 and 36±0.4 mg HCN/kg, respectively. A concentration of 9±0.1 mg HCN/kg was obtained in the final product, evidencing the detoxification process efficiency in both processings.


Subject(s)
Manihot/toxicity , Manihot/chemistry , Hydrogen Cyanide/analysis , Identity and Quality Standard for Products and Services
4.
Pesqui. vet. bras ; 30(1): 1-9, jan. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-540320

ABSTRACT

Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento sobre as plantas tóxicas para ruminantes e equídeos na Mesorregião Norte do Piauí. Foram feitas 71 entrevistas a médicos veterinários, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e produtores de 16 municípios, entrevistando pelo menos quatro pessoas por município. As plantas comprovadamente tóxicas que foram apontadas com maior frequência na região estudada foram Ipomoea asarifolia, que causa intoxicações em pequenos ruminantes em todas as áreas visitadas. Stryphnodendron coriaceum pelas mortes que ocasiona é, aparentemente, a planta que causa maiores perdas econômicas na mesorregião estudada. Enterolobium contortisiliquum também foi citada como causa importante de sinais digestivos, abortamentos e fotossensibilização em bovinos da região. Os entrevistados confirmaram a ocorrência de surtos de intoxicação em bovinos por Thiloa glaucocarpa no inicio do período chuvoso. Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa são plantas cianogênicas apontadas como causa de mortes superagudas em bovinos. Outras plantas relatadas como tóxicas pelos entrevistados, mas sem que haja comprovação de sua toxicidade, foram Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata e Spondias luta. De acordo com os entrevistados os frutos de Buchenavia tomentosa causam sinais digestivos e abortos em caprinos, ovinos e bovinos. Produtores relatam surtos de intoxicação em caprinos que apresentam sinais digestivos e morte após a ingestão de favas de Luetzelburgia sp. Brunfelsia sp. é relatada como causa de alterações nervosas, no começo das chuvas, quando os animais ingerem as folhas e flores e os asininos são aparentemente mais afetados. Os frutos de Spondias luta foram mencionados como causa de diarréia em caprinos. Experimentos não publicados demonstraram a toxicidade de Brunfelsia sp. em ovinos e de Luetzelburgia sp. como causa de sinais digestivos e mortes ...


The objective of this study was to survey toxic plants for ruminants and equidae in northern Piauí. Seventy one persons were interviewed, including farmers, veterinary practitioners, agronomists, and agrarian technicians from 16 municipalities, performing at least four interviews in each municipality. The most common plant mentioned as a cause of poisoning was Ipomoea asarifolia, which is a well known cause of tremogenic disease in ruminants. Stryphnodendron coriaceum which causes digestive signs was referred as a common cause of death, and is probably the plant that causes most cattle deaths in the region. Enterolobium contortisiliquum was also mentioned as a frequent cause of digestive signs, abortion and photosensitization in cattle. Outbreaks of nephrosis caused by Thiloa glaucocarpa are frequent at the beginning of the raining season. Poisoning by the cyanogenic plants Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa are a cause of peracute deaths. Other plants mentioned as toxic were Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata, and Spondias luta. Farmers report that goats are poisoned by the ingestion of the pods of Luetzelburgia sp., which causes digestive signs and death. The ingestion of the fruits of Buchenavia tomentosa is associated with digestive signs and and abortion in ruminants. Brunfelsia sp. is mentioned as a cause of nervous signs at the start of the raining season and donkeys are apparently more affected. The consumption of the fruits of Spondias luta are associated with diarrhea in goats. Recent unpublished experiments demonstrated the toxicity of Brunfelsia sp. as a cause of nervous signs and of Luetzelburgia sp. as a cause of digestive signs in goats. Experiments with other plants are necessary to confirm their toxicity.


Subject(s)
Animals , Cattle , Data Collection , Equidae , Plants, Toxic , Ruminants , Fabaceae/toxicity , Ipomoea/toxicity , Manihot/toxicity , Animal Feed/toxicity
5.
Pesqui. vet. bras ; 30(1): 1-9, jan. 2010. map, ilus
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487569

ABSTRACT

Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento sobre as plantas tóxicas para ruminantes e equídeos na Mesorregião Norte do Piauí. Foram feitas 71 entrevistas a médicos veterinários, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e produtores de 16 municípios, entrevistando pelo menos quatro pessoas por município. As plantas comprovadamente tóxicas que foram apontadas com maior frequência na região estudada foram Ipomoea asarifolia, que causa intoxicações em pequenos ruminantes em todas as áreas visitadas. Stryphnodendron coriaceum pelas mortes que ocasiona é, aparentemente, a planta que causa maiores perdas econômicas na mesorregião estudada. Enterolobium contortisiliquum também foi citada como causa importante de sinais digestivos, abortamentos e fotossensibilização em bovinos da região. Os entrevistados confirmaram a ocorrência de surtos de intoxicação em bovinos por Thiloa glaucocarpa no inicio do período chuvoso. Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa são plantas cianogênicas apontadas como causa de mortes superagudas em bovinos. Outras plantas relatadas como tóxicas pelos entrevistados, mas sem que haja comprovação de sua toxicidade, foram Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata e Spondias luta. De acordo com os entrevistados os frutos de Buchenavia tomentosa causam sinais digestivos e abortos em caprinos, ovinos e bovinos. Produtores relatam surtos de intoxicação em caprinos que apresentam sinais digestivos e morte após a ingestão de favas de Luetzelburgia sp. Brunfelsia sp. é relatada como causa de alterações nervosas, no começo das chuvas, quando os animais ingerem as folhas e flores e os asininos são aparentemente mais afetados. Os frutos de Spondias luta foram mencionados como causa de diarréia em caprinos. Experimentos não publicados demonstraram a toxicidade de Brunfelsia sp. em ovinos e de Luetzelburgia sp. como causa de sinais digestivos e mortes em caprinos.


The objective of this study was to survey toxic plants for ruminants and equidae in northern Piauí. Seventy one persons were interviewed, including farmers, veterinary practitioners, agronomists, and agrarian technicians from 16 municipalities, performing at least four interviews in each municipality. The most common plant mentioned as a cause of poisoning was Ipomoea asarifolia, which is a well known cause of tremogenic disease in ruminants. Stryphnodendron coriaceum which causes digestive signs was referred as a common cause of death, and is probably the plant that causes most cattle deaths in the region. Enterolobium contortisiliquum was also mentioned as a frequent cause of digestive signs, abortion and photosensitization in cattle. Outbreaks of nephrosis caused by Thiloa glaucocarpa are frequent at the beginning of the raining season. Poisoning by the cyanogenic plants Manihot spp. e Piptadenia macrocarpa are a cause of peracute deaths. Other plants mentioned as toxic were Buchenavia tomentosa, Caesalpinia sp., Brunfelsia sp., Luetzelburgia sp., Hybantus ipecaconha, Phisalys angulata, and Spondias luta. Farmers report that goats are poisoned by the ingestion of the pods of Luetzelburgia sp., which causes digestive signs and death. The ingestion of the fruits of Buchenavia tomentosa is associated with digestive signs and and abortion in ruminants. Brunfelsia sp. is mentioned as a cause of nervous signs at the start of the raining season and donkeys are apparently more affected. The consumption of the fruits of Spondias luta are associated with diarrhea in goats. Recent unpublished experiments demonstrated the toxicity of Brunfelsia sp. as a cause of nervous signs and of Luetzelburgia sp. as a cause of digestive signs in goats. Experiments with other plants are necessary to confirm their toxicity.


Subject(s)
Animals , Cattle , Data Collection , Equidae , Plants, Toxic , Ruminants , Fabaceae/toxicity , Ipomoea/toxicity , Manihot/toxicity , Animal Feed/toxicity
6.
Pesqui. vet. bras ; 26(4): 223-236, out.-dez. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-456878

ABSTRACT

Para determinar a ocorrência de diferentes intoxicações por plantas na região do Seridó Ocidental e Oriental do Rio Grande do Norte foram entrevistadas 82 pessoas, entre produtores e técnicos em 17 municípios. De acordo com esse inquérito as duas intoxicações mais importantes são as por Ipomoea asarifolia, que causa sinais nervosos em ovinos, caprinos e bovinos, e por Aspidosperma pyrifolium que, segundo os entrevistados, causaria abortos em caprinos, ovinos e bovinos. O efeito abortivo desta última planta foi comprovado em caprinos, mas não em bovinos e ovinos. Alguns entrevistados mencionaram, também, a intoxicação por A. pyrifolium como causa de sinais nervosos em bovinos e eqüídeos, o que ainda não foi comprovado. Intoxicações por plantas cianogênicas, incluindo Manihot spp, Anadenanthera colubrina var. cebil (=Piptadenia macrocarpa), Sorghum bicolor e Sorghum halepense são importantes na região. São importantes, também, as intoxicações por Prosopis juliflora em bovinos e, com menor freqüência, em caprinos, por Crotalaria retusa em eqüinos, ovinos e bovinos e por Mascagnia rigida em bovinos. As intoxicações por Brachiaria decumbens e Enterolobium contortisiliquum ocorrem esporadicamente. Outras intoxicações menos importantes são as causadas por Indigofera suffruticosa, Ipomoea carnea e Ricinus communis. Diversos produtores descreveram a intoxicação por Marsdenia sp afetando ovinos e bovinos, além de um surto em suínos que foram alimentados com as raízes da planta. Foi demonstrado que tanto as raízes da planta quanto as folhas são tóxicas para ruminantes, causando sinais nervosos, mas sem lesões histológicas. Outra intoxicação relatada pelos produtores e comprovada experimentalmente foi a causada por Tephrosia cinerea em ovinos, que causa um quadro clínico de ascite, com lesões de fibrose hepática. Seis produtores descreveram a intoxicação por Nerium oleander, sempre em bovinos que tiveram acesso à planta após esta ter sido cortada e misturada ou não com...


To determine the occurrence of plant poisoning in the Western and Eastern Seridó regions of the state of Rio Grande do Norte, 82 persons including farmers, agronomists and veterinarians were interviewed. The two more important toxic plants are Ipomoea asarifolia, which causes nervous signs in sheep, goats and cattle, and Aspidosperma pyrifolium, leading to abortion in goats, sheep and cattle. The abortive properties of this plant had been demonstrated experimentally in goats, but not in sheep and cattle. Some farmers mentioned the poisoning by A. pyrifolium as a cause of nervous signs in equidae and cattle. Poisoning by cyanogenic plants including Manihot spp, Anadenanthera colubrina var. cebil (=Piptadenia macrocarpa), Sorghum bicolor and Sorghum halepense are important in the region. Important is also poisoning by Prosopis juliflora in cattle and with less frequency in goats, poisoning by Crotalaria retusa in horses, sheep and cattle, and by Mascagnia rigida in cattle. Poisoning by Brachiaria decumbens and Enterolobium contortisiliquum is sporadic. Other less important toxic plants in the region are Indigofera suffruticosa, Ipomoea carnea, and Ricinus communis. Some farmers reported poisoning by Marsdenia sp affecting sheep and cattle, and also a group of swine fed with the roots of the plant; the leaves and the roots are experimentally toxic to ruminants causing nervous signs, without histologic lesions. Another poisoning demonstrated experimentally is caused by Tephrosia cinerea and results in ascitis with hepatic fibrosis in sheep...


Subject(s)
Aspidosperma/toxicity , Cattle , Plant Poisoning/epidemiology , Plant Poisoning/mortality , Plant Poisoning/veterinary , Ipomoea/toxicity , Manihot/toxicity , Plants, Toxic/adverse effects , Plants, Toxic/toxicity , Ruminants
7.
Pesqui. vet. bras ; 25(3): 179-187, jul.-set. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423081

ABSTRACT

Amostras das folhas frescas, murchas e dessecadas de Manihot glaziovii Muell. Arg. foram administradas manualmente por via oral a caprinos da raça Moxotó, em dosagens únicas de até 12g/kg de peso do animal. O teste do papel picrosódico foi realizado para determinar a presença do ácido cianídrico nas amostras de planta. A colheita da planta foi realizada no período de janeiro a junho de 2004. Os animais que apresentaram sinais clínicos foram tratados após apresentarem queda e permanência em decúbito lateral, com uma solução aquosa de tiossulfato de sódio a 20 por cento na dose de 50ml/100kg por via endovenosa. O presente trabalho foi dividido em três experimentos. No Experimento 1, a planta recém colhida foi fornecida a 6 caprinos, sendo que 4 receberam a planta não triturada e 2 a planta triturada. A planta foi triturada em uma forrageira, sem peneira. No Experimento 2, a planta não triturada permaneceu na sombra, em local ventilado, acondicionada fora e dentro de saco plástico, os quais eram trocados todos os dias. A planta armazenada dentro de sacos plásticos foi administrada a 18 caprinos, nos períodos de 4, 8, 12, 16, 20, 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a colheita e a armazenada fora de saco plástico foi administrada a 13 caprinos, nos períodos de 4, 24, 48, 72 horas e 9, 10, 23 e 30 dias após a colheita. No Experimento 3, a planta triturada e conservada dentro e fora de saco plástico foi administrada em diferentes períodos após a colheita (4, 8, 12, 16, 20, 24, 48, 72 e 96 horas). Foram utilizados 33 animais (Exp. 3), 17 para a planta conservada dentro do saco plástico e 16 animais para a planta conservada fora do saco plástico. Nos Experimentos 2 e 3 foram utilizados um ou dois caprinos por cada período de administração. Foram utilizados 40 caprinos como controle, nos quais foram avaliadas a temperatura e as freqüências cardíaca e respiratória. No Experimento 1, as amostras da planta triturada e não triturada apresentaram toxicidade semelhante. No Experimento 2, a planta conservada fora de saco plástico manteve a toxicidade durante todo o experimento (30 dias), enquanto que a conservada dentro de saco plástico manteve a toxicidade por até 96 horas após a colheita. No Experimento 3, a planta triturada conservada dentro e fora de saco plástico manteve a toxicidade por até 72 horas após a colheita...


Subject(s)
Animals , Hydrogen Cyanide/toxicity , Goats , Plant Poisoning/epidemiology , Manihot/toxicity , Plants, Toxic/toxicity
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 82-8, jan.-mar. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-188405

ABSTRACT

Os autores apresentam dois casos de polineuropatia carencial (PC) entre os índios Xavantes, em que o arroz era o alimento exclusivo no caso 1 e quase exclusivo no caso 2. O arroz consumido por esses índios era o beneficiado ou despolpado. A intoxicaçao pelo cianeto da mandioca ou de outros vegetais foi afastada. Relato dos Casos. Foram observados em suas aldeias dois índios com 18 e 25 anos, com história progressiva de fraqueza, diminuiçao da força muscular e emagrecimento. Removidos ao Hospital Sao Paulo, notou-se, no exame neurológico do caso 1, atrofia da musculatura distal dos membros superiores e inferiores, déficit motor distalmente com grau zero na musculatura flexora, reflexos profundos abolidos, reflexo cutâneo plantar sem resposta bilateralmente, sensibilidade, táctil, dolorosa e palestésica diminuída distalmente nos membros inferiores. No exame neurológico do caso 2, notou-se hiporreflexia proximal nos membros superiores, areflexia nas porçoes distais dos membros superiores e inferiores, hipoestesia táctil e dolorosa nos pés, hipoacusia à direita. As eletroneuromiografias mostraram anormalidades compatíveis com polineuropatia sensitivo-motora simétrica de padrao axonal desmielinizante no caso 1 e de predomínio desmielinizante no caso 2. Os exames de líquor foram normais. Discussao. A polineuropatia foi caracterizada pela história clínica, pelos exames neurológicos, eletroneuromiográficos e líquor. O diagnóstico de PC ficou estabelecido pela história clínica e pelos exames eletroneuromiográficos sugestivos de polineuropatia periférica de causa nutricional. Esta PC nao se enquadra nas mieloneuropatias como a neuropatia atáxica tropical, a paraparesia espástica e a neuropatia de Cuba. Conclusao. A PC dos Xavantes deve-se à deficiência da tiamina (vitamina B1), sendo o beribéri seco, tendo como causa o consumo do arroz beneficiado industrialmente como alimento exclusivo ou quase exclusivo. A polineuropatia dos Xavantes é diferente da neuropatia verificada ente os índios Kreen-Akrore e a observada entre os adolescentes índios do Parque do Xingu.


Subject(s)
Adult , Adolescent , Humans , Male , Beriberi/complications , Peripheral Nervous System Diseases/etiology , Indians, South American , Manihot/toxicity , Vitamin B Deficiency/complications
9.
Indian J Exp Biol ; 1993 Oct; 31(10): 834-6
Article in English | IMSEAR | ID: sea-58520

ABSTRACT

Female Sprague Dawley rats were fed 5 mg linamarin daily for 10 days. Reduced glutathione (GSH) levels in blood and liver of experimental rats were analysed. The results showed an increase of 45% and 33% glutathione levels in blood and liver respectively in experimental rats. This alteration in glutathione levels could be most likely either due to increased hepatic biosynthesis or as a consequence of decreased peripheral utilization which might be appreciated due to hypothyroidal status induced by linamarin feeding.


Subject(s)
Animals , Female , Glutathione/blood , Hypothyroidism/etiology , Liver/drug effects , Manihot/toxicity , Nitriles/toxicity , Rats , Rats, Sprague-Dawley
10.
Kingston; s.n; 1991. xxx,407 p.
Thesis in English | LILACS | ID: lil-180104

ABSTRACT

The aims of this study were to characterize clinically and biochemically malnutrition related diabetes mellitus (MRDM) as it presents in Jamaica (J-type or phasic insulin dependent diabetes mellitus) and to examine the food toxin (linamarin)/malnutrition hypothesis as a possible aetiological factor in the onset of MRDM. The study was broadly divided into two major areas: (i) Clinical or patient study and (ii) Animal model study. The patient population consisted of thirty-four, (23 females, 17 males) who attend the Diabetic Outpatient Clinic of the University Hospital of the West Indies. This group consisted of 14 phasic insulin dependent diabetes mellitus (PIDDM) (8 females, 6 males) 10 non-insulin dependent diabetes mellitus (IDDM), (6 females, 4 males). Ten (10) normal (4 females, 6 males) subjects also participated. The diabetic and normal subjects were matched for age, body mass index and duration of diabetes (among diabetics). Comparitive studies were performed on insulin receptor binding, hormonal profile, glucose tolerance, blood status, renal, hepatic and pancreatic function. The results show a significantly decreased white and red blood cell binding to insulin (P<0.05), extensive kidney damage (P<0.05) and increased pancreatic echogenicity in PIDDM. These findings support a separate identity of the latter syndrome from Types 1 and 11 diabetes mellitus. In the animal model study, the dogs (male and female) were maintained on a diet of cornmeal cooked with chicken, fortified with Purina laboratory chow and water ad libitum. Malnutrition was induced by restricting the diet to a very small quantity of cornmeal only for a period of 7-10 days. The recovered dogs were re-fed the normal diet with added milk and multi-vitamin supplement. Linamarin dosage of 20 mg per kg body weight induced abnormally high glucose levels, and in two cases the hyperglycaemia was sustained for several days. There was an associated decrease in binding of insulin to erythrocytes and mononuclear leucocytes, as well as prevailng hypoinsulinaemia in the limarin-induced hyperglycaemic conditions. This animal study presents a possible aetiological model for malnutrition related diabetes mellitus (Summary)


Subject(s)
Humans , Animals , Adult , Dogs , Female , Diabetes Mellitus, Type 1/etiology , Glucosides/toxicity , Manihot/toxicity , Nitriles/toxicity , Nutrition Disorders/complications , Protein-Energy Malnutrition/complications , Diabetes Mellitus, Type 1/metabolism , Diabetes Mellitus, Type 2/etiology , Disease Models, Animal , Jamaica/epidemiology , Protein-Energy Malnutrition/metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL